Como lidar com a violência doméstica

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Como lidar com a violência doméstica
Como lidar com a violência doméstica

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Anonim

Em nosso país, o problema da violência doméstica é particularmente grave. Este não é um fenômeno familiar, mas social e cultural. E combatê-lo no nível de uma família individual é bastante difícil, mas possível.

Violência conjugal

"Bate, depois ama", diz um provérbio russo bastante popular hoje. Como você sabe, ela está falando de um homem que, de tempos em tempos, pode demonstrar seus amados sentimentos de violência física. Isso é absurdo? Sim Isso funciona? Sim E isso é incrível

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Como lidar com essa violência permitida não oficialmente? A resposta é simples: não aceite.

Uma regra deve ser esclarecida de uma vez por todas: se um homem se permitisse levantar a mão de uma mulher pelo menos uma vez, ele deveria ser evitado. A violência de um homem (ou menos comumente) se desenvolve em espiral. Este é um fato científico. Um homem que pode atacar sempre carrega um perigo para as mulheres. Há, é claro, um momento provocador. Muitas vezes, esse tipo de homem atrai um certo caráter de mulher. Isso acontece inconscientemente, mas esses casais vivem em simbiose. Muitas vezes, uma mulher que é espancada as pega sozinha. Mas isso não pode justificar a violência. O homem é livre para reagir de maneira não violenta. Lutar contra um homem que se deixou abusar é necessário por sua própria partida e declaração à polícia. Mas este caso tem seu próprio ditado. Na Rússia, "o lixo não pode ser retirado da cabana". Esse é outro problema da sociedade russa, que legaliza espancamentos nas famílias. No entanto, cada um tem sua própria cabeça nos ombros.

Abuso infantil

“Dar um cinto” a uma criança é uma coisa sagrada, não é? Mas pense se esse é um método eficaz? O que a criança aprende quando recebe um tapa na cara por um erro? Só porque a violência pode resolver o problema. É improvável que um pai que crie um cinto queira alcançar isso. A criança vai se machucar, é claro que ela entenderá que você estava insatisfeito com ela, mas ele não aprenderá a entendê-lo, ele não ficará mais perto de você, ele não o verá como um ente querido. Fale com ele. Somente a conversa pode ensinar uma criança a não incomodá-lo dessa maneira e fazer amigos. Além disso, é importante não esquecer que os insultos têm as mesmas propriedades e conseqüências que os ataques. Bater com as palavras é a última coisa.