A extraordinária história de beijos

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Anonim

O beijo supostamente se desenvolveu a partir da observação de formigas. A pena de morte o ameaçava, os finlandeses o consideravam extremamente nojento, os romanos, por sua vez, um sinal de respeito. Vamos mergulhar na fantástica história de beijos.

Formigas e Kamasutra

Vaughan Bryant, professor de antropologia da Universidade do Texas, em sua publicação profissional sobre beijos, diz que a primeira menção ao beijo remonta a 1000-2000 aC. Escavações no norte da Índia confirmaram isso, e parece que o beijo era uma questão de educação. Claro, isso não foi um beijo no mesmo conceito que o conhecemos agora. O beijo daquela época foi mais como cheirar, já que parte dele estava esfregando o nariz no rosto do parceiro.

1000 anos depois, o beijo aparece no Kama Sutra, mas desta vez é, de fato, um beijo erótico, e o Kama Sutra o menciona mais de 200 vezes. Provavelmente, Alexandre, o Grande, trouxe o beijo da Índia para o oeste (em particular, para a Grécia), e entre os gregos esse método ganhou instantaneamente popularidade. Desde então, ele se espalhou para outros países.

Mas há também uma teoria que afirma que os beijos vieram dos romanos antigos, que notaram como as formigas tocavam suas mandíbulas, como se estivessem "conversando bem". Então eles decidiram tentar eles mesmos. Outra teoria é que os beijos vieram da prática, quando as mães mastigavam a comida de seus filhos e a colocavam na boca dos bebês.

No entanto, por exemplo, os antigos finlandeses consideravam o beijo o pico de palavrões e grosserias, apesar do hábito de nadar juntos nus. Para os romanos, o beijo era uma homenagem ao status do homem, até partes diferenciadas do corpo ao qual ele pertencia. Um beijo chegou à América com Colombo, e provavelmente foi a única coisa que ele trouxe com ele, e pela qual os indígenas ficaram gratos. No século 16, em Nápoles, um beijo foi considerado uma ofensa pela qual a pena de morte ameaçava.