Divórcio: 6 razões principais

Divórcio: 6 razões principais
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Anonim

Muitos casais se divorciam após vários anos de casamento. Afinal, estando no altar, não se pensa que uma pessoa próxima seja desagradável depois de um tempo, que qualquer ninharia relacionada a ela começará a incomodar.

Psicólogos identificaram 6 principais causas de divórcio. Por incrível que pareça, a primeira razão é a insatisfação dos jovens casais em se casar. Se o casamento ocorrer antes da coabitação, será difícil encontrar um compromisso para o casal. E depois de brigas, haverá um divórcio.

A segunda razão é os hábitos prejudiciais de um dos cônjuges. Eles são ouvidos por todos: álcool, tabagismo, dependência de jogos ou drogas. Se o escolhido não quiser mudar para melhor e abandonar seu hábito, o divórcio chegará.

A terceira razão é infidelidade ou traição. Às vezes, os dois cônjuges são os culpados pela infidelidade, mas, no entanto, é muito difícil perdoá-la. Muitos não conseguem, e o casal acaba se divorciando.

A quarta razão é a instável situação financeira da família. O principal motivo é a falta de moradia, a incapacidade de comprar seu próprio apartamento, pois morar com os pais também é um teste.

A quinta razão são perspectivas diferentes da vida. Por exemplo, o cônjuge prefere o hard rock, e ouve exclusivamente música clássica. Muito provavelmente, este casal é de diferentes estratos sociais. Em meio ao amor, as diferenças não são perceptíveis, mas quando isso passa, tudo se encaixa.

A sexta razão é a mais delicada. Isso é insatisfação na cama ou problemas com a função reprodutiva. Em vez de resolver esses problemas juntos, os casais costumam se separar. Talvez haja mais desvantagens no escolhido do que possam suportar, perdoar e entender, mas a situação oposta também é possível. Quando, após cuidadosa pesagem, o escolhido foi visto sob a melhor luz. Pessoas amáveis ​​sempre podem resolver todos os problemas e salvar o casamento. Mas há momentos em que o amor parte com a falta de vontade do segundo semestre de mudar algo em si, de fazer tudo para fortalecer as relações. Quando ninguém quer ouvir alguém, entender, vale a pena tentar resolver esses problemas. Se não funcionar, o divórcio é inevitável. Mas tentar não é tortura.

Mais importante, não esqueça os bons momentos que estavam no relacionamento por trás das brigas. A felicidade costuma acompanhar o infortúnio.