Muitos casais se divorciam após vários anos de casamento. Afinal, estando no altar, não se pensa que uma pessoa próxima seja desagradável depois de um tempo, que qualquer ninharia relacionada a ela começará a incomodar.
Psicólogos identificaram 6 principais causas de divórcio. Por incrível que pareça, a primeira razão é a insatisfação dos jovens casais em se casar. Se o casamento ocorrer antes da coabitação, será difícil encontrar um compromisso para o casal. E depois de brigas, haverá um divórcio.
A segunda razão é os hábitos prejudiciais de um dos cônjuges. Eles são ouvidos por todos: álcool, tabagismo, dependência de jogos ou drogas. Se o escolhido não quiser mudar para melhor e abandonar seu hábito, o divórcio chegará.
A terceira razão é infidelidade ou traição. Às vezes, os dois cônjuges são os culpados pela infidelidade, mas, no entanto, é muito difícil perdoá-la. Muitos não conseguem, e o casal acaba se divorciando.
A quarta razão é a instável situação financeira da família. O principal motivo é a falta de moradia, a incapacidade de comprar seu próprio apartamento, pois morar com os pais também é um teste.
A quinta razão são perspectivas diferentes da vida. Por exemplo, o cônjuge prefere o hard rock, e ouve exclusivamente música clássica. Muito provavelmente, este casal é de diferentes estratos sociais. Em meio ao amor, as diferenças não são perceptíveis, mas quando isso passa, tudo se encaixa.
A sexta razão é a mais delicada. Isso é insatisfação na cama ou problemas com a função reprodutiva. Em vez de resolver esses problemas juntos, os casais costumam se separar. Talvez haja mais desvantagens no escolhido do que possam suportar, perdoar e entender, mas a situação oposta também é possível. Quando, após cuidadosa pesagem, o escolhido foi visto sob a melhor luz. Pessoas amáveis sempre podem resolver todos os problemas e salvar o casamento. Mas há momentos em que o amor parte com a falta de vontade do segundo semestre de mudar algo em si, de fazer tudo para fortalecer as relações. Quando ninguém quer ouvir alguém, entender, vale a pena tentar resolver esses problemas. Se não funcionar, o divórcio é inevitável. Mas tentar não é tortura.
Mais importante, não esqueça os bons momentos que estavam no relacionamento por trás das brigas. A felicidade costuma acompanhar o infortúnio.